Fardamento escolar deve ser produzido em Manaus por profissionais locais, diz vereador

O vereador William Alemão (Cidadania) propôs nesta quarta-feira (14), que o fardamento escolar da rede municipal de ensino seja todo produzido em Manaus. O parlamentar aproveitou a deixa de alguns colegas de bancada, durante o pequeno expediente na Câmara Municipal de Manaus (CMM), para reforçar a necessidade de retomada da economia local, por meio da geração de emprego e renda, e assistência direta aos trabalhadores que sofrem com os efeitos da pandemia do novo coronavírus.

Alemão destacou o assunto e até incluiu os artesãos do carnaval, entre os profissionais que poderiam ser beneficiados diretamente com a medida.

“Esse material deve ser feito em Manaus. Podemos aproveitar todos esses artesãos que, neste momento, passam por grande necessidade. Tenho certeza que eles aceitariam fazer o fardamento por um preço justo, real, em que todos acabariam ganhando”, disse o vereador e atual presidente da 10ª Comissão de Turismo, Indústria, Comércio, Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (COMTICDETRE/CMM).

William Alemão também ressaltou como primordial, a votação da última segunda-feira (12), em que a CMM autorizou a prefeitura a contratar empréstimo no valor de R$ 470 milhões, para ações do Programa de Melhorias da Infraestrutura Urbana e Tecnológica do Município (Prominf).

Para o vereador, qualquer ajuda nesse momento é emergencial e bem-vinda, porque irá movimentar a economia local, entre outros benefícios.

“Salvar vidas também é dar emprego. É um dever nosso fazer tudo o que pudermos para dar mais oportunidade a todas as pessoas de Manaus”, destacou.

Inserção
Em fevereiro deste ano, como vice-presidente da Comissão de Cultura e Patrimônio Histórico (COMCPH/CMM), William Alemão apresentou uma Indicação, sugerindo que a prefeitura incluísse os profissionais que atuam na área da cultura no programa Auxílio Manauara. Essa inserção seria feita via cadastro exclusivo, já disponibilizado pelo Executivo, por meio da Lei Aldir Blanc, que dispõe de ações emergenciais destinadas ao setor cultural para ser adotadas durante o estado de calamidade pública.

Na ocasião, Alemão revelou que chegou a trabalhar por quase 30 dias num projeto, justamente para proporcionar subsídios que pudessem assistir um número máximo de profissionais em grandes dificuldades.

 

Texto: Assessoria de Comunicação do vereador
Fotos: Divulgação e Robervaldo Rocha – Dircom/CMM

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