Filme investiga se filho de Jolie e Brad Pitt foi roubado de família biológica

Um documentário intitulado “The Stolen Children” (“As Crianças Roubadas”, em tradução livre) irá investigar a possibilidade de Maddox, filho mais velho de Angelina Jolie e Brad Pitt, hoje aos 19 anos, ter sido tomado da sua família biológica de maneira ilegal no Camboja. As informações são do tabloide britânico The Sun.

O filme será feito por Elizabeth Jacobs. Nascida no país asiático, a estudante de cinema e marketing na Universidade do Massachusetts, nos Estados Unidos, foi adotada pelos pais por intermédio de americana Lauryn Galindo, agente americana que ajudou Jolie na adoção de Maddox. Em 2004, Galindo foi condenada a 18 meses de prisão por lavagem de dinheiro e falsificação de documentos.

Apesar de Galindo negar que tenha roubado crianças das suas famílias, a suspeita já chegou a ser levantada pela Justiça. De acordo com o ABC News, metade das adoções feitas no Camboja entre 1997 e 2001 tiveram envolvimento da Seattle International Adoptions, empresa comandada por ela e pela irmã, Lynn Devin.

Ao The Sun, Jacobs explicou que a sua motivação para o filme é entender o trabalho de Galindo no Camboja. Procurada pelo jornal, a agente afirmou que não houve irregularidades na adoção do filho de Jolie e Pitt. “Não tenho motivos para acreditar que haja algo sobre Maddox. Eles foram muito cuidadosos, especialmente considerando sua mãe famosa”, disse ela.

Jacobs irá viajar no fim de 2021 para iniciar as investigações no Camboja. “Eu me lembro de ter me interessado quando criança pela adoção feita por Angelina Jolie. Se eu nunca tivesse a oportunidade de fazer este documentário, eu nunca teria olhado para os meus documentos. Eu nunca falaria sobre o escândalo por trás disso”, disse ela.

Para a cineasta, Maddox, assim como ela, tem o direito de saber como foi o processo da sua adoção. “Eu acho que Angelina Jolie, do ponto de vista de uma mãe, tem um dever e deve ao Maddox uma conversa, independentemente de eles quererem torná-la pública ou não. A decisão dos pais de reter essa informação poderia ser prejudicial, poderia ser realmente traumatizante”, concluiu.

 

 

 

 

 

 

Fonte: Yahoo!

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