Prefeito David Almeida emite nota contra denúncia de ‘privilégios’ na vacinação

Após ser denunciado pelo Ministério Público do Estado (MPE-AM), por possíveis irregularidades na aplicação da vacina contra o novo coronavírus, com favorecimento de pessoas que teriam “furado a fila” do grupo prioritário para ser vacinadas, o prefeito de Manaus, David Almeida, divulgou uma nota na tarde desta quarta-feira (27), em que se mostra “profundamente indignado” com a situação.

No documento, o Ministério Público pede a prisão preventiva do prefeito e da secretária Municipal de Saúde, Shadia Fraxe, além de outros supostos envolvidos, alegando “privilégios”, inclusive, para servidores do alto escalão da Prefeitura de Manaus.

David informou que irá adotar as medidas cabíveis contra os responsáveis pela denúncia.

Confira o teor da nota do prefeito:

“O prefeito de Manaus, David Almeida, profundamente indignado com a atuação ilegal e arbitrária de membros do Grupo de Atuação e Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Amazonas (MP-AM), em descompasso com o histórico de atuação institucional do Parquet, informa que ingressará com as medidas cabíveis contra os responsáveis. A medida cautelar foi rejeitada pelo Poder Judiciário estadual, de forma correta, principalmente por não ter havido qualquer ato realizado pelo Prefeito.

Além disso, não há o menor indício de desvio de recursos públicos, ato lesivo ao erário ou repercussão criminal.

Reitera a confiança no Poder Judiciário, nas instituições e na gestão transparente da cidade de Manaus.”

 

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