Candidaturas à sede da Copa do Mundo centenária de 2030 serão decididas até março

A oito anos da edição centenária da Copa do Mundo, vários países se mobilizam para tentar sediar o evento. A exemplo de 2002, quando foi realizada no Japão e na Coreia do Sul, e de 2026, quando será disputada nos Estados Unidos, México e Canadá, a maior competição de futebol do planeta também deverá ter mais de um país como sede em 2030.

A definição dos locais que aparecem como possibilidade ocorre ainda em 2022. O prazo dado pela Fifa vai até o dia 31 de março, data do congresso da entidade e ocasião em que começará a ser discutida a sede da competição.

Entre os possíveis pretendentes estão Argentina e Uruguai. As duas nações, que viveram um conflito entre 2005 e 2010 por conta de questões comerciais, agora estão juntas nessa empreitada. E a possibilidade de ambas serem escolhidas existe.

Além de ter sediado o primeiro Mundial, em 1930, o Uruguai tem dois títulos na bagagem (1930 e 1950); o mesmo acontece com os hermanos (1978 e 1986). A Argentina, aliás, possui uma torcida apaixonada por futebol e, de que quebra, conta como o melhor jogador do mundo (Lionel Messi) para servir de “embaixador”, na referida candidatura sul-americana.

O problema, porém, é que a Fifa tem mantido um rodízio entre os continentes e, como em 2030 a bola da vez será o europeu, dificilmente essa proposta será aceita.

Pelo lado europeu, segundo o jornal britânico The Guardian, Reino Unido e Irlanda devem retirar a candidatura. O motivo é a concorrência que vai se mostrando cada vez mais forte, principalmente, de outra dupla europeia: Portugal e Espanha.

As probabilidades são muitas, inclusive, uma organização conjunta e até meio que inusitada de Itália e Arábia Saudita.

Até o próximo mês de março, o mundo terá uma ideia do rumo que todas essas discussões, interesses e anseios irão tomar.

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